Dentro ouço uma voz que geme em agonia.
Não me deixe morrer.
Clama a esquecida voz.
Uma voz que me acompanha e foge,
passa tempos sem se apresentar.
Uma voz triste, fraca.
Reclamando do exercício alienado do cotidiano.
Vivo os valores dominantes do meio social.
Não consigo mais respirar.
Estes valores me enfraquecem.
Retiram de mim o alimento que me faz viva.
sábado, 24 de janeiro de 2009
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