quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Talvez seja sorte este alucinar pela minha dor

Alucino em poemas.

Poemas são sonhos de ter prazer pelos pensamentos.
Neste exercício necessário de registrar palavras em papel.

Poemas são consciências agonizando em dor.
Nesta lida calejada de poeta.

Há quem compre um poema que pelas ruas se vende.

Quem dá um prato de comida por um poema?

Só se for do poeta já famoso.

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